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sábado, 29 de janeiro de 2022
Até a pelegada de Fátima está do lado de Bolsonaro. Quando mexe com o bolso…
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (SINTE) vai brigar com o Governo de Fátima Bezerra pelo reajuste salarial anunciado pelo Presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro conseguiu o feito inédito de ter ao seu lado até a pelegada de esquerda.
Não queiram não! Digam que é aumento demais e que Fátima não pode pagar. Não queiram não!
Agora não queiram.
Segunda feira está marcada uma reunião com o Governo do RN para discutir o assunto. Vai sair faísca pra todo lado.
Alexandre de Moraes deve remarcar depoimento de Bolsonaro
Jair Bolsonaro, Presidente da República, não compareceu ao depoimento marcado pelo ministro Alexandre de Moraes e teve um novo recurso recusado pelo ministro do Supremo.
Agora, o STF aguarda a comunicação da Polícia Federal que vai relatar os argumentos apresentados pelo ministro da AGU (Advocacia-Geral da União). Bruno Bianco compareceu à sede da Polícia Federal. Ao receber essas explicações, Alexandre de Moraes deve remarcar a data do depoimento de Bolsonaro.
Neste processo, o presidente é investigado por divulgar informações sigilosas de um inquérito que investiga um ataque hacker no sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Já pelo lado da Advocacia-Geral da União, que faz a defesa do presidente, a expectativa é de entrar com outro processo, um habeas corpus ou uma reclamação, para provocar no Supremo uma nova discussão sobre o formato e obrigatoriedade do depoimento do presidente da República.
R7
Teto de gastos fecha 2021 com folga de R$ 27,53 bilhões
O teto federal de gastos encerrou 2021 com folga de R$ 27,53 bilhões, divulgou hoje (28) a Secretaria do Tesouro Nacional. Do limite de R$ 1,486 trilhão, foram executados R$ 1,458 trilhão, o equivalente a 98,1% do total.
Na divisão por Poderes, o Executivo gastou 98,2% do limite; o Legislativo, 91,6%; o Judiciário, 97,2%; e a Defensoria Pública da União, 90,4%. Apenas o Ministério Público da União gastou mais que o limite: 100,5%. O órgão, no entanto, informou que teve autorização do Tribunal de Contas da União (TCU) para gastar além do teto e alega que legalmente não descumpriu o limite. Coube ao Tesouro gastar R$ 61,7 milhões a menos para compensar a parte do Ministério Público.
De acordo com o Tesouro Nacional, o enquadramento dos demais Poderes ao teto foi alcançado por meio de ajustes nos gastos de pessoal promovidos pelos próprios órgãos. Ainda segundo o Tesouro, os demais Poderes agora terão mais espaço para investimentos, depois de segurarem os gastos com os funcionários.
Até 2019, o Poder Executivo compensava eventuais estouros do teto de gastos por outros Poderes. Dessa forma, o Tesouro Nacional economizava mais para permitir que o Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública cumprissem cronogramas de reajustes de pessoal estabelecidos antes da emenda constitucional que instituiu o teto. Esse mecanismo só foi mantido em relação aos gastos do Ministério Público da União, por meio de um acórdão com o TCU.
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