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quarta-feira, 13 de abril de 2016

AS 7 CURTINHAS/ PIADINHAS: ANALISTA POLITICO CARAUBENSE DIZ QUE: "Gilson Souza não concedeu espaço a realista renomado" E A PIADA DA NOITE


AGENC GM-7 * 
Segundo o apresentador Gilson Souza "não deixou" o radialista Lopes Vieira falar no radio, por ele ter dedurado-o a pré sobre espaço dado ao pré Jr. Gurgel. É enjoado. Kkkkkk
AGENC GM-7 * 
Repórter, "bota a boca no mundo: "E o Estadio de Futebol, sai?". É duro, mas tem que se dizer e cobrar...
AGENC GM-7 * 
Nas redes sociais: "Foto de Carneiro e seu filho ao lado do pré Jr. Gurgel está dando o que falar". Eitah, Será?
AGENC GM-7 * 
"Se depender de Familiares, Novinho Praxedes fará aliança com Ferreiras/Gurgel". Será...
AGENC GM-7 *
Dia "D" é 17, domingo, 14h. Povão se organizando. 
AGENC GM-7
SUCESSÃO: Pelo que se comentam, Paulo Brasil pode vir a ser candidato. Eitah.

AS 7 CURTINHAS DO REPÓRTER GM-7... 
  AGENC GM-7
AGENC GM-7 *
Blogueiro foi visto nos corredores do Palácio Jonas Gurgel e detonou: "Estão perto de embora". Eitah
AGENC GM-7 * 
´PRB deixa base de Dilma. Michel articula o "golpe". Kkkkkk. 
AGENC GM-7 *
"Radialista "cutuca" em emissora colega. Hum, sei não.
AGENC GM-7 * 
O que é o que é: "Táh só dormindo?". Kkkkk
AGENC GM-7 * 
Ele é estrategista. Vice Ivanildo está armando bote. kkkkk 
AGENC GM-7 *
Karol Guregel começa a se destacar no governo. Uráaaa.
AGENC GM-7
SUCESSÃO: "Junior Gurgel vai conversar com Salomão Gurgel" Eitah 
Amanhã tem mais...

O que é o que é: "A, A, A Metralhadora vem já?". Kkkkk

PIADA DA NOITE...

APROVADO LIMITE A PUNIÇÃO DE MUNICIPIOS QUE TIVERAM QUEDA DE RECEITA


O Senado concluiu, nesta terça-feira(12), a votação do projeto de lei que busca evitar a punição de prefeitos com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em casos de diminuição de recursos por razões externas. O texto principal (PLS 316/2015 — complementar) havia sido votado na semana passada, mas os senadores ainda precisavam votar seis emendas que modificavam o projeto. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados.
O projeto, do senador Otto Alencar (PSD-BA), é parte da Agenda Brasil, uma série de proposições reunidas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, para impulsionar o desenvolvimento nacional. As modificações de Plenário foram todas sugeridas pelo relator, senador Blairo Maggi (PR-MT).
O projeto veda a aplicação de sanções ao município que ultrapassar o limite para a despesa total com pessoal em dois casos. O primeiro é quando isso ocorrer por conta da diminuição do valor das transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) decorrente de isenção tributária praticada pela União. O segundo caso é quando houver redução das receitas recebidas de royalties e participação especial.

PT ADMITE "MARÉ RUIM" JÁ COGITA AÇÕES PÓS IMPEACHMENT

Um dia após a derrota na comissão do impeachment e com a possibilidade de desembarque do governo de partidos da base aliada, como PP e PR, parlamentares do PT admitem que o xadrez está ainda mais desfavorável nesta terça-feira(12). 
Alguns petistas creditam a “maré ruim” ao entorno do vice-presidente Michel Temer (PMDB-RJ), sobretudo aos ex-ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, responsáveis, segundo eles, por virar votos importantes, caso de deputados do PP e PR que resistiam ao lado do governo.
— As conversas do Temer é que nos complicaram, principalmente com o Maurício Quintella (PR), que chutou o pau da barraca, e com o Ciro Nogueira (PP). 
O áudio que o Temer vazou, inclusive, pega mal para fora do Congresso, mas aqui foi muito bom para eles — admite um dirigente petista.

PROJEÇÕES ATUALIZADAS PARA A VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT: RESULTADO SERÁ APERTADO


Na segunda-feira (11) postamos no blog os resultados de uma estimativa das chances dos parlamentares indecisos votarem a favor e contra o impeachment feita pelos pesquisadores Guilherme Stein (FEE/RS), Marcelo Griebeler (UFRGS) e Eduardo Zylberstajn (Fipe e EESP/FGV). 

Nesse texto, detalharemos a metodologia, incluindo uma melhoria que fizemos no modelo probabilístico antes de recalcular as probabilidades em função dos novos parlamentares que reportaram seus votos para o Placar do Impeachment do Estadão. 

A base de dados utilizada registrava 299 votos favoráveis ao impeachment e 123 contrários, sendo que os demais ou são indecisos ou não responderam. A partir do novo modelo e dos dados atualizados, o valor esperado para os votos favoráveis ao impeachment é de 356. Com 10.000 simulações de combinações possíveis respeitando essas probabilidades, encontramos um intervalo de resultados entre 342 e 369 votos favoráveis ao impedimento. 

Ou seja, além dos 299 deputados que já se declararam favoráveis, estimamos que, em média, outros 57 deputados dos 91 indecisos ou não declarantes votem favoravelmente ao impeachment. Isso representa um percentual de 62,3% de votos favoráveis em relação ao total de indecisos ou não declarantes. 

Lista das probabilidades para cada deputado indeciso/que não se manifestou: disponível em PDF aqui.

IMPEACHMENT VOTADO DOMINGO(17) DE ABRIL, ÀS 14h



AGENC GM * Caraubas/RN - "Se aprovado o impeachment em primeira Instancia - na Câmara, o povo sairá as ruas ainda na certeza de vitoria no segundo turno, a 2ª Instancia - o Senado" - (ReporterGM-7 * Gilmar Marques)

Foi noticiado por cunha que a votação do impeachment no Plenario pelos 513 deputados seria neste dia 14/04, data que  comemora-se o Dia internacional do Café, ele adiou veiculando outra noticia que seria dia  21 de abril, feriado nacional, Dia de Tiradentes, outra vez mudou a data juntamente com os lideres de cada partido.


Agora tudo certo, a data já determinada pelo presidente da Câmara deputado Eduardo Cunha(PMDB/RJ), que correu contra o tempo pelo impeachment, diz que votação será domingo dia 17/04, às 14h, portanto tres dias depois feriado nacional, Dia do Café e quatro dias antes do feriado de Tiradentes.

"O impeachment será votado mesmo dia 17/04, domingo, às 14h na Câmara e o povo está convidado a participar de sua casa", disse Cunha.


Se tudo der certo, processo de Dilma Rousseff irá para senado, onde Renan já confidenciou que não será facil barra por maioria. A Casa tem 81 senadores e maioria já admite casar a presidente. Temer "com golpe ou não" se prepara para assumir o país debaixo de uma crise, enquanto não tambem não for cassado, pois será instaurado impeachment contra ele. Será que o Eduardo Cunha será presidente?





(ReporterGM-7 * Gilmar Marques)

SE NÃO FOR ESTRATEGIA! GOVERNO AVALIA QUE CONTAGEM DE VOTOS PELO IMPEACHMENT NÃO ESTÁ FAVORÁVEL


Dilma: A presidente Dilma Rousseff  
© Fornecido por Estadão A presidente Dilma Rousseff

BRASÍLIA - Na guerra pelos votos para tentar barrar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Brasília nesta terça-feira, 12, e almoçou com os ministros Jaques Wagner, do Gabinete Pessoal da Presidência, e Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo. A contagem de votos não está favorável ao governo, apesar do discurso oficial ser de que há garantia de que possuem pelo menos os 172 votos para impedir o afastamento da presidente. “A situação está mais complicada”, comentou um fonte no Planalto, ao reconhecer que “o clima é contra nós”.
O clima está sendo considerado negativo principalmente porque, apesar do enorme esforço e mobilização para convencer os deputados, nem mesmo o ex-presidente Lula está conseguindo reverter os votos perdidos e nem convencer os indecisos. Embora o discurso entre os mais realistas seja de que o governo não tem os 172 votos, os ministros governistas destacam que também, para a oposição, a situação não está resolvida porque eles não têm os 342 votos que precisam para garantir o impeachment. A avaliação é que, atualmente, há incerteza sobre se o afastamento de Dilma se concretizará.
Os 44 indecisos, contabilizados até às 21h45 pelo Placar do Impeachment do Estado, estão na mira do governo. Mas o Planalto diz que destes 44 que aparecem como indecisos ou mesmo dos outros 42 que não responderam à pesquisa, vários apoiam a presidente, mas preferem não declarar seu voto para não se expor. O fato é que há um grupo entre 50 a 60 parlamentares que atende os apelos para conversar e negociar tanto do governo, quanto com a oposição e é sabido que este número poderá desequilibrar o jogo e levar a balança para um lado ou outro. 


Mesmo no mar de notícias ruins, como a do PP, que anunciou voto pelo impeachment e desembarque do governo, o Planalto sinaliza que teve notícias boas ao longo do dia. Assessores da presidente destacam, no entanto, que ainda há deputados do partido fiéis ao Planalto e asseguram que estes - que não se sabe exatamente quantos são, mas que se estima que serão pelo menos 14 dos 49 - serão recompensados. “Esta minoria será prestigiada”, garante um assessor palaciano. A boa notícia, segundo um dos interlocutores do governo, é que o PMDB liberou sua bancada. Os três ministros do partido anunciaram também que retornarão à Câmara para que não haja dúvidas em relação a estes votos.
Na noite desta terça-feira, mais reuniões aconteceram no Palácio da Alvorada para que se continue a fazer as contas do impeachment. O governo acredita que a postura do vice-presidente Michel Temer, que divulgou uma gravação do que seria o seu discurso após a aprovação do impeachment no plenário, serviu de reforço para o Planalto. “Tivemos um reforço no discurso para os parlamentares. Ficou claro que há mesmo um golpe em curso e que o importante é impedir o golpe se concretize, com o afastamento da presidente eleita com 54 milhões de votos”, comentou outra fonte. O governo já tem até discurso pronto, para o caso de alegarem que 172 ou 180 votos não garantem sustentação política ao Planalto. “Agora, não precisa mostrar que tem pouco ou muito voto. O importante é impedir o golpe. Depois, se reconstrói a base parlamentar”, observou.
Em meio a esta confusão, uma juíza de Brasília decidiu pelo afastamento do ministro da Justiça, Eugênio Aragão. Este assunto, embora tenha sido tratado pela presidente Dilma com o ministro da Advocacia Geral da União, José Eduardo Cardozo, está sendo considerado “café pequeno” no meio do imbróglio da disputa pelo impeachment.
De acordo com as projeções do governo, com base no placar da Comissão Especial que aprovou o relatório defendendo o impeachment, o governo poderá chegar a 213 votos. As contas mais reais, contudo, não chegam a 180, o que significa uma arriscada e estreita margem de segurança em uma votação tão importante. O voto aberto, em microfone, no plenário da Câmara, trabalha contra a presidente Dilma.

SÃO PAULO TERÁ ATOS PRÓ E CONTRA O IMPEACHMENT DOMINGO(17)



Manifestações pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff estão sendo organizadas para o próximo domingo, quando o plenário da Câmara irá decidir sobre o processo.

Em São Paulo, o ato a favor do afastamento será na Avenida Paulista. O movimento Vem Pra Rua marcou a concentração para as 14h na esquina com a Rua Pamplona, onde estará o carro de som com dois telões para a transmissão da votação no Congresso. No evento oficial no Facebook, o ato conta com 74 mil adesões até a tarde de hoje. O Movimento Brasil Livre também está chamando para o ato no Paulista, com caminhão e telões próprios.

Os atos pró-governo, organizados pelos grupos Frente Brasil Popular e Povo sem Medo, que inclui a Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Nacional de Estudantes (UNE) e União Brasileira de Mulheres (UBM), devem acontecer no Vale do Anhangabaú, a partir das 10h, de acordo com os organizadores.



CÂMARA RECORRE AO STF CONTRA A ABERTURA DE IMPEACHMENT DE TEMER


A Mesa da Câmara dos Deputados entrou nesta terça(12) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Marco Aurélio que determinou abertura de processo de impeachment do vice-presidente, Michel Temer.  

A relatora é a ministra Rosa Weber.

No recurso, a Câmara sustenta novamente que Temer não pode responder por crime de responsabilidade, porque sempre assumiu a Presidência da República eventualmente, na ausência da presidenta Dilma Rousseff. 

Na semana passada, a Câmara apresentou primeiro recurso contra decisão do ministro.

Os advogados da Câmara também argumentam que o vice-presidente não pode ser responsabilizado pelos decretos que assinou sobre abertura de créditos suplementares. Segundo eles, Temer apenas deu continuidade às “iniciativas da presidente”.