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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

"Luiz Henrique Mandetta é um possível nome para ministro da Saúde", diz Bolsonaro

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O deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) é cotado para assumir o Ministério da Saúde no novo governo, segundo contou nesta segunda-feira, 12, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Ele concedeu entrevista na porta do condomínio em que mora, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), nesta tarde.
"Conversei com o Mandetta hoje, dei mais um passo, estou conversando com ele sim. Ele tem reportado as questões da Saúde comigo. Pode (ser o novo ministro), está sendo conversado o nome dele, mas nada definido", afirmou o presidente eleito. "Tem que tapar os ralos que existem (na saúde), tem que racionalizar, porque não tem como investir mais na saúde. Já estamos no limite dos gastos em todas as áreas", disse Bolsonaro, sobre os desafios do futuro ocupante da pasta.
Bolsonaro afirmou que não há "nada definido" sobre cargos na Petrobras: "Só especulações, tem nomes aparecendo, mas (o futuro ministro da Economia) Paulo Guedes não bateu o martelo ainda. Amanhã (13) Paulo Guedes pode definir mais algum nome".
Sobre a nomeação de Joaquim Levy para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bolsonaro disse confiar na escolha feita por seu futuro ministro da Economia: "Tem uma reação, tendo em vista ele (Levy) ter servido a Dilma (Rousseff) e (Sérgio) Cabral, mas não tem nenhum processo contra ele. Esse é o argumento do Paulo Guedes, e eu tenho que acreditar. Na primeira semana não vai ter mais sigilo no BNDES. Eu não sei o Joaquim Levy (se quer abrir o sigilo do BNDES). Meu contato é com o Paulo Guedes, ele é que vai abrir. Se não abrir, alguma coisa vai acontecer", afirmou Bolsonaro.
O presidente eleito afirmou que durante reunião com Guedes na manhã desta segunda-feira também conversou sobre a reforma da Previdência: "A gente acha que dificilmente se aprova alguma coisa neste ano. A reforma que está aí não é a que eu e Onyx Lorenzoni queremos. Tem que reformar a Previdência, mas não apenas olhando números, tem que olhar o social também. O meu trabalho e o seu são diferentes de quem trabalha na construção civil, por exemplo. Tem que ter coração também. Tem que começar com a Previdência pública", afirmou.
Bolsonaro vai a Brasília nesta terça-feira, 13, e ficará na capital federal até quarta. "Tenho três visitas institucionais: vou ao Banco do Brasil, passo a manhã toda lá, no dia seguinte também passo o dia no Banco do Brasil. As visitas institucionais são Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Superior Tribunal Militar (STM)".
O presidente eleito também tem compromissos na Câmara e no Senado: "Devo tomar um café com Rodrigo Maia na quarta-feira de manhã. Houve até um mal entendido. Eu disse pra minha assessoria que queria visitar a Câmara e o Senado, aí eles marcaram audiência (com Rodrigo Maia e Eunício Oliveira), mas o que eu quero é o plenário. Não quero audiência porque eles falam comigo por telefone, não precisa de audiência. Aí cancelaram as audiências. O que eu quero é andar pela Câmara, que é minha casa, andar pelo Senado, apertar a mão de parlamentares".
Sobre o orçamento para 2019, Bolsonaro afirmou que qualquer mudança gera "chiadeira" dos parlamentares: "Vamos supor que o Paulo Guedes queira tirar R$ 100 milhões de um lugar e colocar em outro. Vai ter chiadeira. Tenho conversado com Paulo Guedes, ele tem pouca experiência política, reconhece isso. O orçamento é igual aquele castelo de cartas: mexeu num lugar, cai tudo, e a chiadeira de deputados e senadores é grande. Se ele quiser mexer ( no Orçamento), provavelmente não serão R$ 100 milhões, serão alguns bilhões".
Bolsonaro também falou sobre seu futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro: "Ele não pode tudo, assim como eu não posso tudo. Ele quer levar adiante o sonho de combater a corrupção e o crime organizado", afirmou.

Sem Ajuste: Ex-ministro de Dilma assumirá BNDES por razões tecnicas e não politica

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O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, expulso do governo Dilma Rousseff após tentar conduzir o ajuste fiscal, será o presidente do BNDES na gestão de Bolsonaro.

escolha por razões tecnicas e não politica.

Criador de Trilhas do Cinema, O Mago das trilhas Ennio Morricone faz 90 anos

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Entre os 10 melhores compositores de trilhas, o italiano completou neste sabado(10), 90 anos.
Ele produziu mais de 500 trilhas sonoras.
O destaque da trilha em assovio foi para o filme "Tres Homens e Um Destino"
Foi reconhecido com um Oscar de melhor trilha.

Há mais de 40 anos surgiu um épico faroeste
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Se vão continuar roubando... esperem nós, seus corruptos!!!

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Pobreza, fome e desespero fazem latinos da America Central se deixarem seus paises de origem rumo aos Estados Unidos a  mãe e pai de todos refugiados


Se voltar atras e queimar a ligua, Eu aceito Dr: Moro descarta candidatura presidencial

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Todos nós somos politicos, seu juiz. Não é feio dizer uma coisa hoje amanhã voltar atras. faz parte do contexto politico que vivemos. Não é que mintamos ou faltemos com a verdade... e amnahã será um outro dia...

Sergio Moro, em entrevista ao Fantástico, jurou que não será candidato a presidente da República:

“Estou te falando que não vou ser. Eu não sou um político que… minto. Desculpe. Com todo respeito aos políticos… Mas existem maus políticos que, às vezes, faltam com a verdade. E eu não estou faltando com a verdade”.

O Profeta "Gentileza": Conheça o criador da frase “gentileza gera gentileza”

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Se você for às ruas do Rio de Janeiro e perguntar por José Datrino, certamente, a imensa maioria dos cariocas não ligará o nome à pessoa. Mas experimente procurar pela história do Profeta Gentileza e, em troca, receberá dezenas de sorrisos e lembranças.

Nascido em uma família de 11 irmãos no interior de Cafelândia, São Paulo, desde menino Datrino se destacava por seu comportamento atípico para a idade (13 anos): 
fazia questão de espalhar na escola e aos amigos que “tinha uma missão na Terra”.


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Nascido em uma família de 11 irmãos no interior de Cafelândia, São Paulo, desde menino Datrino se destacava por seu comportamento atípico para a idade (13 anos): fazia questão de espalhar na escola e aos amigos que “tinha uma missão na Terra”.
Ele só viraria Profeta Gentileza anos depois, na década de 1960, depois do incêndio do Gran Circus Norte-Americano de Niterói (dezembro de 1961), no qual morreram mais de 500 pessoas – a maioria, crianças. No Natal daquele ano, morando no Rio, Datrino disse ter ouvido “vozes astrais” e dirigiu-se ao terreno do circo para plantar um jardim sobre as cinzas. Ali morou por quatro anos e trabalhou como “consolador voluntário”, confortando com palavras de bondade às famílias das vítimas da tragédia. Recebeu dois apelidos: “José Agradecido” e “Profeta Gentileza”. O último prevaleceu. 

Na década seguinte, Gentileza passou a percorrer as ruas da capital fluminense para levar sua palavra de amor, bondade e respeito ao próximo. Era assim em ônibus, praças, pontes, praias, calçadões e até nas apinhadas barcas da travessia Rio-Niterói. Nem todos entediam a mensagem do Profeta. Os mais exaltados o chamavam de “maluco”. Para estes, a resposta estava sempre na ponta da língua:
“Sou maluco para te amar e louco para te salvar”. 

Após uma rápida passagem por Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais, Gentileza voltou ao Rio, nos anos de 1980, para dar início ao seu legado: em 56 pilastras do viaduto da Av. Brasil, entre o Cemitério do Caju e o Terminal Rodoviário do Rio de Janeiro, Gentileza preencheu muros com seus escritos sobre o mal-estar da civilização. Para uns textos proféticos, para outros, poesia, as mensagens em tons de azul, verde e amarelo nunca passaram despercebidas. Foram cantadas por músicos como Gonzaguinha e Marisa Monte, citadas em filmes, novelas e trabalhos acadêmicos. 

Nos anos de 1990, um susto: os dizeres de Gentileza foram cobertos erroneamente com tinta cinza pela Prefeitura do Rio, que se desculpou. A recuperação só veio em 1999.

 Profeta Gentileza na Sapucaí O Profeta morreu em Mirandópolis, São Paulo, cidade de seus familiares, aos 79 anos, em 1996. Mas seu legado só se expandiu. Em 2000, o professor do Departamento de Arte da Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Movimento Rio com Gentileza, Leonardo Guelman, lançou o livro Brasil: Tempo de Gentileza (Editora da Universidade Federal Fluminense). 

Em 2009, publicou Univvverrsso Gentileza (Ed. Mundo das Ideias). Em Mirandópolis, foi criada a primeira ONG da cidade: Gentileza Gera Gentileza, fundada por parentes e amigos do Profeta, e cuja missão é difundir educação e cultura em toda a região. 

Em 2001, o Profeta foi homenageado na Sapucaí pela Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio, com direito a desfile de autoria de Joaozinho Trinta. No enredo, a mensagem principal do Profeta: “Gentileza gera gentileza, amor”.