Que
venha dezembro, presidente. O povo sofrido irá te agradecer sempre.
Aos
que fizeram debaixo da corrupção no passado, mesmo assim agradecemos.
Viva o povo nordestino feliz com entrega da valiosa obra.
Abriram se as comportas do céu...
Israel é mais seco que o Nordeste... lá parece ter homem cabra da peste, que planta com fartura, dando total apoio a agricultura, seus olhos deitam no horizonte e ver plantações como gravura...
Por aqui Deus mandou chuva, apareceram as águas para no futuro dar boa uva. Ela segue, segue...
Lá
vem ela no seu curso do Rio/Mar compondo som de chuá, chuá...
descendo,
subindo, atravessando o sertão, cortando o tempo dando esperança ao coração, sendo tocada com a
mão, levando contigo o reflexo do sol, escaldante ao meio dia, é bom ver o homem com
alegria como num dia de futebol...
Nasceu em 1798 da rica ideia imperial, do projeto sem papel, da arquitetura cantada em cordel, e da ação como ponto da moral.
Saiu do lápis tinta, embora eu não minta que o que todo povo sinta desgosto do mes de agosto, planejaram eles pra roubar, tirando o ouro de dentro da joia do nosso Nilo sem poupar, passado o tempo não fizeram o prometido, e eu de metido falo sem alvoroço, queriam eles nos colocar dentro de um poço, para o país sangrar. Contente e envolvente, o presidente fez chegar águas no Ceará.
Contemplados
deram vivas, ficaram felizes, muita grana envolvida e roubos de
aprendizes, ao céu aberto, caminho de águas incerto, esgotos sujos da
corrupção surgiam em espaço/tempo sem devoção, ratos corriam pelo curso,
tentando tragar suas vitimas como um urso.
Ah, meu Brasil... como haviam mãos bobas enganando a
gente,
pra frente Nação aguerrida com Bolsonaro presidente.