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domingo, 24 de junho de 2018

Venezuela triplica salário mínimo para R$ 4,29. Viva o Brasil com seus R$: 954,00

maduro, venezuela
A inflação atual da nação está perto de 25.000%, de acordo com a legislatura controlada pela oposição. 
Cidadãos enfrentam escassez de alimentos 

A Venezuela triplicou o salário mínimo para 3 milhões de bolívares, o equivalente a US$ 1,14 (aproximadamente R$ 4,29) na taxa de câmbio do mercado negro, uma vez que o país enfrenta a hiperinflação.

Em um discurso televisionado, o presidente Nicolás Maduro disse, na quarta-feira (20), que os trabalhadores também receberão 2,2 milhões de bolívares em vales-refeição, elevando a compensação total a 5,2 milhões de bolívares — cerca de US$ 1,98 (R$ 7,46) no mercado negro.

A inflação atual da nação antes próspera está perto de 25.000%, de acordo com a legislatura controlada pela oposição, e os cidadãos enfrentam uma escassez crônica de alimentos e remédios.

Atualmente os aumentos do salário mínimo são decretados várias vezes por ano, mas raramente acompanham a depreciação do bolívar, que perdeu 99% de seu valor no mercado negro desde que Maduro tomou posse em 2013.
Maduro diz que a situação venezuelana é resultado de uma "guerra econômica" liderada por políticos opositores com a ajuda de Washington.


Desânimo e calor repentino? Você pode estar entrando no climatério

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Se você tem 40 anos ou mais, fique atenta. Saiba que pode estar entrando ou já entrou no climatério, período que marca a transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva. 

O climatério é uma transição importante na vida da mulher, que envolve mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais, mas que pode ser vivida com tranquilidade com cuidados especiais.

O climatério pode começar por volta dos 35 ou 40 anos e se estender até a menopausa, ou seja, até a última menstruação da mulher, que fecha esse período. 

Portanto, climatério é a fase que antecede a menopausa

Expansão do PCC pelo RN fez crescer número de homicídios em 256%


“Eu tenho mais de trinta cadáveres dentro do meu telefone”, disse Rafael Silvestri, no dia 8 de setembro do ano passado, em conversa telefônica com um comparsa do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior e mais perigosa organização criminosa em atividade no Brasil. Ele se jactava das imagens de inimigos mortos que havia recebido em seu celular de comparsas baseados em vários estados brasileiros. Silvestri é a principal “autoridade” do PCC no Nordeste e, nos últimos seis meses, teve seu sigilo telefônico quebrado pela Polícia Civil de Presidente Prudente (SP) juntamente com o de outros 200 membros da facção. O material, colhido no âmbito de um inquérito sigiloso ao qual VEJA teve acesso, ajudou os policiais a deflagrar, no dia 14, a Operação Echelon, que desvendou o modus operandi usado pelos bandidos do PCC para expandir seu domínio sobre o tráfico de drogas nos estados.
As investigações levaram a constatações preocupantes. Uma delas: os territórios onde a facção trava disputa com outros grupos criminosos pela hegemonia no tráfico são justamente os que sofreram uma explosão de homicídios em dez anos. Nesse período, o aumento do número de assassinatos por 100 000 habitantes, segundo o Atlas da Violência de 2018, é uma matemática de horrores: 256% no Rio Grande do Norte, 121% em Sergipe, 93% no Acre, 86% no Ceará, 74% no Pará e 72% no Amazonas. Tais áreas são as que mais aparecem nas conversas gravadas pela polícia. Identificadas como zonas conflagradas, são rotas estratégicas para a entrada da cocaína no Brasil e seu escoamento para a Europa. Em São Paulo, onde o PCC surgiu e é hegemônico no tráfico, o vetor é inverso: os homicídios caíram 46% na última década. Por isso, dissemina-se a certeza de que o controle da violência em São Paulo não está nas mãos do governo e suas políticas de segurança. Está nas mãos do PCC.
Veja

Argentinos são presos por usar réplicas da taça da Copa para traficar drogas


Um grupo de argentinos foi preso nesta sexta-feira acusado de usar troféus falsos da Copa do Mundo para traficar drogas. Chamados de “Narcos da Copa” pela imprensa local, eles foram detidos em La Matanza, Buenos Aires.
A polícia encontrou oito réplicas de taças com cerca de um quilo e meio de droga cada uma. Além disso, também foram confiscados 20 quilos de maconha, 10 de cocaína, quase duas mil doses de droga de má qualidade e cerca de R$ 54,6 mil em dinheiro, de acordo com informações do Ministério de Segurança da província de Buenos Aires.
O grupo estaria usando taças do Mundial para não levantar suspeitas durante o período da competição. “Estes mercadores da morte têm uma engenhosidade interminável, mas não devemos cometer erros. Não é para admirá-los. Ao contrário, agora estão presos” disse o ministro Cristian Ritondo.
Em campo, a Argentina terá um duelo decisivo na terça-feira (26), contra a Nigéria, às 15h, válido pelo último jogo da fase de grupos da Copa do Mundo. A equipe empatou sua primeira partida contra a Islândia e foi derrotada pela Croácia, dependendo do próximo confronto para avançar no Mundial.

População carcerária quase dobrou em dez anos


A população carcerária brasileira quase dobrou em dez anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. O número é do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) de junho de 2016, que apresenta os últimos dados oficiais divulgados.

Tendo em vista o crescimento progressivo dos encarceramentos no Brasil de cerca de 4%, ano a ano, o número deve ser maior. 

Do total, 40% são presos provisórios, ou seja, ainda sem condenação judicial. Em todo o país, há 368 mil vagas, o que significa uma taxa de ocupação média de 197,4%.