Como já disse aqui, é preciso muita cautela ao avaliar situações
ruins. Devido a um somatório de vieses humanos, notadamente o modo como
super-reagimos diante de fatos negativos, julgamos a crise presente
muito pior do que as passadas. Não é que não possa sê-lo. O ponto é que
as avaliações feitas no olho do furacão tendem a superdimensionar a
encrenca, ao passo que os juízos acerca do passado, sobre os quais o
instinto de sobrevivência não interfere, são um tantinho mais objetivos.
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