O Projeto de Lei - PL, que tenta transformar a chamada “cristofobia” em
crime hediondo deve tramitar em regime de urgência na Câmara. Foi o que
declarou nesta quinta-feira (11) o próprio presidente da Casa, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), depois de mais uma rodada de votações sobre reforma
política.
Entenda-se por cristofobia, de acordo com quem utiliza o
termo, uma espécie de aversão a preceitos e práticas cristãos, em que
eventuais detratores dispensariam a religiosos o mesmo tratamento – a
“homofobia” – dado a homossexuais por parte dos chamados homofóbicos.
De autoria do líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso (DF), a
matéria aumenta a pena de ultraje a culto para até oito anos de prisão.
Hoje, a pena para esse tipo de crime varia de um mês a até um ano de
cadeia, como estipula o artigo 208 do Código Penal.
“Se tiver a urgência
dos líderes, eu ponho para votar”, disse Cunha nesta quinta-feira (11),
referindo-se à tramitação do projeto.
VEJAM ESSE TEXTO>
Conforme
comenta Reinaldo Azevedo em seu Blog: “Por que a Liga Brasileira das
Lésbicas não pede a demolição da Catedral de Brasília, plantada na
Esplanada dos Ministérios? Por que não pede que o Rio ponha abaixo o
Cristo Redentor? Urge mudar o nome de São Paulo, de Santa Catarina, do
Espírito Santo, de São Luís, de centenas de cidades brasileiras que
refletem a óbvia importância que o cristianismo, especialmente o
catolicismo, teve entre nós”. As facções “laicistas brasileira” são
formadas, na sua grande maioria, por gays, lésbicas, abortistas, ateus
entre outros, que procuram impor as suas inclinações, de forma
arbitrária em nome de suas ideias anárquicas, fazendo com que o Estado
de Direito deixe de ser uma Instituição Democrática, legal. Cada
indivíduo brasileiro tem o direito garantido na Constituição Brasileira
de expressar a sua fé, de forma pacífica, não procurando impor sua
vontade como os laicistas homossexuais que procuram, a qualquer custo,
destruir a família, os valores éticos, morais e bons costumes. Uns
vândalos sociais.
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