“Não porque nós queremos soltar, mas porque não
tem onde prender. A situação (do sistema prisional) está muito difícil.
Se fosse um homicídio eu teria que mandar soltar também”, disse a
magistrada.
Em todo o estado, apenas três unidades recebem mulheres detidas
provisoriamente: o CDP feminino de Parnamirim, na Grande Natal; a
Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó; e a Penitenciária Agrícola
Mário Negócio, em Mossoró. Na capital, a Penitenciária João Chaves é
para presas condenadas, mas o titular da Coape, Durval Oliveira, admite
que a unidade também recebe presas provisórias.
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