Sem projeto e sem propósito. É assim que o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha,
define a economia brasileira hoje. O empresário, dono da maior rede de
moda do país, atrás da C&A e da Renner, atribui a crise que se
instalou no país à política do primeiro mandato da presidente Dilma
Ruosseff.
E fala, abertamente, que a atual gestão da presidente cria dois cenários na economia:
“um é o de uma agonia curta, com impeachment. O outro de uma agonia
longa, cumprindo três anos e meio da mandato”. Em sua opinião, é urgente
uma “cirurgia profunda” no Estado brasileiro, que vai muito além do ajuste fiscal, algo que o governo atual não tem condições ou vontade de fazer.
Do Estado de São Paulo
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