A Folha de São Paulo destaca que, para evitar uma rebelião, Dilma
estuda mudar novamente a configuração das pastas e cogita duas
alternativas.
A primeira é deslocar Padilha da Aviação para o comando da
Infraero.
Se isso ocorrer, Barbalho assumiria a pasta e deixaria Portos
para a bancada peemedebista.
A segunda é entregar Turismo para os deputados do PMDB e deslocar o
ministro Henrique Eduardo Alves, também aliado de Temer, para o comando
da Embratur.
Os aliados do vice-presidente, no entanto, resistem a
aceitar essas mudanças.
Segundo a Folha apurou, Temer foi informado que
caso um deles fique sem pasta, os três abrirão mão de participar do
primeiro escalão do governo.
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