A
pesquisadora Silvia Matos, da Fundação Getúlio Vargas, diz que o ano de
2016 será aquele que a crise econômica “vai chegar à rua”. É a sua
maneira de alertar que os custos sociais da recessão enfrentada pelo
País serão mais pesados no ano que vai se iniciar.
Os reflexos da queda acentuada do PIB devem se traduzir em mais
desemprego e menos renda para os trabalhadores. Em termos numéricos, a
perspectiva é que sejam pulverizados mais 2,2 milhões de empregos
formais no próximo ano, depois de uma perda estimada em 1,6 milhão em
2015.
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