A
força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, investiga qual foi o
papel de um grupo de bancos privados, de grande e médio porte, em crimes
financeiros envolvendo contratos avaliados em US$ 15 bilhões entre o
grupo Schahin e a Petrobras.
Os detalhes das transações consideradas
suspeitas e os argumentos que apontam o envolvimento dessas instituições
constam de uma representação fiscal para fins penais da Delegacia da
Receita Federal em São Paulo, encaminhada ao Ministério Público Federal.
Segundo o documento da Receita, 13 instituições privadas participaram
dessas transações.
Os bancos fazem parte de grupo de credores que
emprestaram US$ 500 milhões ao Schahin e alegam que ficaram sem receber
US$ 350 milhões. Para cobrar a dívida, teriam se organizado em bloco.
Procurados pela reportagem, declararam que não há irregularidade nas
transações com o Schahin.
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