Prefeitos
e governadores começaram a sentir os efeitos da crise. Funcionários
públicos de diversas localidades tiveram seus 13º salários parcelados,
hospitais, foram parcialmente paralisados, para citar dois exemplos
recentes. E a situação ainda vai piorar significativamente antes de
melhorar.
Administradores fazem o que podem para tentar pôr a mão em recursos
para fechar as contas do mês. Vários Estados já aumentaram impostos como
o ITCMD. Algumas unidades até avançaram sobre os depósitos judiciais de
particulares, o que lembra muito um gesto que o Código Penal tipifica
como apropriação indébita. Mais recentemente, Estados e municípios
passaram a mirar os planos de saúde. Querem que a União lhes passe a
prerrogativa de cobrar as operadoras pelos atendimentos que hospitais
públicos prestam a seus associados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário