Foi o
jeito que encontrou de ajudar os que estão hoje no poder. Terá sido gratuito o seu “gesto”?
“Sobre toda essa história de amante de FHC, o que interessa ao Brasil é responder a uma única pergunta: era dinheiro público que ele mandava para essa moça? Não era.
Então o que se está fazendo é chafurdar na vida privada de FHC. Isso se chama molecagem, cafajestagem, canalhice.
Se há alguma coisa a comentar é o papel repugnante dessa moça,
que, de repente, resolve quebrar o silencio e fazer escândalo. Foi o
jeito que encontrou de ajudar os que estão hoje no poder. Terá sido gratuito o seu “gesto”?
Engraçado: vocês se lembram das histórias de Rosemary Noronha, chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo? (Para que serve mesmo esse escritório, ninguém sabe)
Apesar das relações — digamos — “especiais” que Dona Rosemary mantinha com o Presidente Lula,
a oposição brasileira não usou como arma política aquele escândalo e as
histórias cabeludas em que ela estava metida, apesar das versões
envolvendo dinheiro público, desembarque com carro forte em Portugal e o
seu envolvimento direto com o governo e os negócios públicos.
Do ex-senador Geraldo Melo
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