O
Brasil vive um período de ressaca. A incerteza que assola a economia do
país entre a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff,
pela Câmara dos Deputados, e a continuação do processo no Senado, também
se espalha pela Esplanada.
Após as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
de que nenhum projeto será tocado até que o comandante do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL), avance com a cassação política do atual mandato, a
indolência tomou conta do serviço público. Nove ministérios estão sem
titulares oficiais. Sem a cabeça, o corpo deixou de funcionar.
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