A formação do governo de Michel Temer, com a escolha
de nomes para preencher cada um dos cargos ministeriais, já está em
curso. E não é de hoje: foi um dos principais instrumentos para garantir
o apoio dos deputados federais à admissibilidade do processo de
impeachment.
“Ele vai buscar a consolidação da maioria no parlamento do mesmo modo
que sempre se fez: com nomeações, liberação de emendas ao Orçamento e
convênios”, diz Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Departamento
Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
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