O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou
que voltará a frequentar a Casa nesta segunda-feira (23). Ao sair de
reunião no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, onde depôs por cerca
de sete horas, Cunha explicou a jornalistas que poderá ser encontrado em
seu gabinete.
“Eu estou suspenso do exercício do mandato e não do
mandato”.
Suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 5 de maio, Cunha
disse ainda estar certo de retornar à Presidência da Câmara.
“Vamos
recorrer [da decisão]. Espero que os recursos sejam acolhidos, uma ação
direta de inconstitucionalidade, um pedido de reconsideração. Nós vamos
lutar, porque é uma decisão que eu contestei veementemente no dia em que
ela foi adotada, excepcional, sem previsão constitucional.”
Em quase sete horas de sessão, o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou sua defesa no Conselho de Ética da Casa. Ele voltou a negar que tenha mentido à CPI da Petrobras e rechaçou que tenha contas no exterior em seu nome.
Cunha ainda alegou que seu afastamento teve “objetivo oculto” por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e que se sente “injustiçado” pela decisão da Suprema Côrte. Ele citou como exemplo o caso de Delcídio do Amaral (sem partido-MS), que foi cassado e não teve o mandato suspenso, e ainda lembrou do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), cujo processo está parado no STF.
Renan divulgou nota repelindo as declarações de Cunha.
Cunha se diz injustiçado com afastamento do mandato
Em quase sete horas de sessão, o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou sua defesa no Conselho de Ética da Casa. Ele voltou a negar que tenha mentido à CPI da Petrobras e rechaçou que tenha contas no exterior em seu nome.
Cunha ainda alegou que seu afastamento teve “objetivo oculto” por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e que se sente “injustiçado” pela decisão da Suprema Côrte. Ele citou como exemplo o caso de Delcídio do Amaral (sem partido-MS), que foi cassado e não teve o mandato suspenso, e ainda lembrou do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), cujo processo está parado no STF.
Renan divulgou nota repelindo as declarações de Cunha.
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