A suspeita de corrupção nos contratos de obras de
Angra 3 resultou na abertura de investigações criminais contra pelo
menos três integrantes da cúpula do PMDB: o ministro do Planejamento,
Romero Jucá (RR), o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o
senador Edison Lobão (MA).
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Os peemedebistas teriam
participado do acerto de R$ 30 milhões em propinas ao partido, em 2014,
em troca de um contrato de R$ 3 bilhões.
As investigações foram abertas
no Supremo Tribunal Federal, após o dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmar
em delação que o ex-ministro de Minas e Energia e senador Edison Lobão
pediu uma “contribuição” para o PMDB de R$ 30 milhões.
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