Ao
estimar o tamanho do deficit das contas públicas neste ano, a nova
equipe econômica chegou neste domingo a um número entre R$ 134 bilhões e
R$ 136 bilhões.
O governo Dilma Rousseff já havia pedido ao Congresso para alterar a
meta de 2016 para um buraco de R$ 96 bilhões. Na última sexta-feira, no
primeiro dia de trabalho da administração Temer, as estimativas da área
econômica oscilavam entre R$ 120 bilhões e R$ 150 bilhões.
O novo governo ainda faz contas. Mas a gravidade da situação fiscal
torna praticamente inevitável a elevação de tributos. O novo ministro da
Fazenda, Henrique Meirelles, quer recriar a CPMF, a fim de ter
arrecadação para mostrar aos investidores nacionais e internacionais que
a dívida pública brasileira não ficará fora dos trilhos e que voltará a
cair no médio prazo
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