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domingo, 5 de junho de 2016

PLANALTO TENTA AMPLIAR VOTOS PRO IMPEACHMENT, JUCÁ AFIRMA TER 60 VOTOS


AGENC GM * Caraubas/RN - Para compensar eventuais baixas, o Palácio do Planalto trabalha para conseguir novos votos pelo impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Comentou-se na semana que os senadores Cristovan Buarque e Romario poderiam mudar o voto. Com isso o PMDB trabalha outros nomes.

Pela contabilidade do governo, será possível até mesmo ampliar a margem de votos na votação final. Segundo Romero Jucá, diz que o novo mapeamento realizado contabiliza-se 60 votos. Na votação da admissibilidade do processo, foram 55 votos favoráveis. Integrantes do governo trabalham para ampliar a margem de segurança. Para que o impeachment seja aprovado, será necessário um mínimo de 54 votos.

Com indefinição de alguns senadores, aliados do presidente em exercício Michel Temer passaram a trabalhar o PMDB para virar votos.

Entre as prioridades, estão os senadores Jader Barbalho (PA) e Eduardo Braga (AM), ausentes na votação da admissibilidade, o ex-minitro das Minas e Energia de Dilma que será relator do Orçamento em 2017, João Alberto (MA), que votou contra, e o senador Pedro Chaves (PSC-MS), suplente do senador cassado Delcídio do Amaral.

Chance de Dilma voltar é nula, diz Agripino

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Presidente nacional do DEM, o senador José Agripino (RN) acredita que a presidente afastada Dilma Rousseff tem chances praticamente nulas de voltar ao poder. 

Ele é um dos 55 parlamentares que votou pelo afastamento de Dilma, em 12 de maio passado.

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