AGENC GM * Caraubas/RN - Para compensar eventuais baixas, o Palácio do
Planalto trabalha para conseguir novos votos pelo impeachment da
presidente afastada Dilma Rousseff. Comentou-se na semana que os senadores Cristovan Buarque e Romario poderiam mudar o voto. Com isso o PMDB trabalha outros nomes.
Pela contabilidade do governo, será possível até mesmo ampliar a
margem de votos na votação final. Segundo Romero Jucá, diz que o novo mapeamento realizado contabiliza-se 60 votos. Na votação da admissibilidade do
processo, foram 55 votos favoráveis. Integrantes do governo trabalham
para ampliar a margem de segurança. Para que o impeachment seja
aprovado, será necessário um mínimo de 54 votos.
Com indefinição de alguns senadores, aliados do presidente em
exercício Michel Temer passaram a trabalhar o PMDB para virar votos.
Entre as prioridades, estão os
senadores Jader Barbalho (PA) e Eduardo Braga (AM), ausentes na votação
da admissibilidade, o ex-minitro das Minas e Energia de Dilma que será relator do Orçamento em 2017, João Alberto (MA), que votou contra, e o senador
Pedro Chaves (PSC-MS), suplente do senador cassado Delcídio do Amaral.
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