O presidente interino, Michel Temer, recuou na decisão de reajustar os salários dos ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e de apoiar a criação de 14 mil cargos. Pressionado pelas famílias, pela oposição e pelo mercado, o chefe do Executivo foi convencido pelo ministro interino do Planejamento, Dyogo de Oliveira, a mudar de ideia. O aumento aos ministros do STF provocaria um efeito cascata, que quebraria de vez os estados.
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