No entanto, além destes, outros profissionais do programa não deverão
ficar mais de três anos no Brasil. Ainda não está acertado se, em
novembro, Cuba enviará mais profissionais para substituir os que
deixarão o país. O acordo foi feito entre o Ministério da Saúde, a
Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e o governo cubano na última
sexta-feira (15).
Quando o programa foi lançado, no dia 8 de julho de 2013, a previsão
era que cada profissional clinicasse na atenção primária das redes
municipais por até três anos. Em abril deste ano, a então presidenta
Dilma Rousseff estendeu o prazo mínimo por mais três anos, por medida
provisória que agora tramita no Congresso Nacional para virar lei.
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