Os adversários do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB)
criticaram a data agendada pelo sucessor, Rodrigo Maia (DEM), para
votar a cassação do peemedebista, em 12 de setembro. A 20 dias das
eleições, acham difícil reunir quórum suficiente para deliberar o
assunto.
Segundo a Folha, além de tentar adiantar a análise do afastamento
definitivo do ex-presidente, farão uma cobrança cerrada sobre Maia, a
quem, dizem, culparão se não houver presença em massa de deputados no
plenário.
Para Cunha perder o mandato de deputado, são necessários os
votos de, pelo menos, 257 dos 512 colegas.
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