O
PT inteiro, aliás, corre risco de vida. Entra enfraquecido nas eleições
municipais, com apenas um candidato viável numa capital (João Paulo,
Recife), mesmo assim num duelo difícil. E talvez nem entre: o presidente
do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, abriu processo
de fechamento do partido, com base nas descobertas da Lava Jato de uso
de recursos públicos nas campanhas.
Comprovado o uso de dinheiro
irregular, o PT fica proibido de disputar eleições.
Detalhe curioso: Gilmar Mendes tinha mandado abrir o processo há onze
meses. E não é que toda a papelada sumiu do TSE, obrigando-o a remontar
tudo, agora que preside o tribunal?
O presidente do TSE na época,
ministro Dias Toffoli, no meio de toda essa confusão política, com toda a
certeza nem tinha percebido o sumiço.
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