O ministro da Educação, Mendonça Filho, contestou, hoje, durante conversa com o G1 e a TV Globo, críticas de antecessores de que a medida provisória da reforma do ensino médio pode agravar a desigualdade educacional no país.
Mendonça Filho argumentou que a reforma não agravará a desigualdade porque cada estado tem autonomia para definir as disciplinas ofertadas – de acordo com o previsto na medida provisória – e porque, segundo o ministro, a qualidade do ensino médio está crescendo nos estados mais pobres.
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