Os
primeiros resultados do estudo que testa a eficácia da fosfoetanolamina
sintética, conhecida como a “pílula do câncer”, saem em um período de
seis meses, estimam os pesquisadores. Hoje (10), começou oficialmente a
segunda fase da pesquisa, no Instituto do Câncer, na capital paulista.
De acordo com a médica oncologista e pesquisadora Milena Mak, 200
pacientes, divididos em dez grupos de diferentes tipos de câncer, estão
passando pela fase de avaliação e assinatura do termo de consentimento
para o início dos testes.
Na seleção, foram escolhidas pessoas em estágio avançado da doença.
“Os pacientes passaram pelos tratamentos tradicionais, sabidamente
eficazes para tratamento daquela neoplasia, ou seja, tratamentos
curativos ou que estão associados a ganho de sobrevida. Mas todos os
pacientes estão com uma boa funcionalidade, têm as funções orgânicas
preservadas por se tratar de uso de droga experimental”, explica Milena.
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