“A Igreja, respeitando as pessoas envolvidas, não pode admitir no seminário e nem nas ordens sagradas os que praticam a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundamente enraizadas ou apoiem o que se conhece como cultura gay”, destaca o documento, publicado nesta quinta-feira (8), pelo Osservatore Romano, diário oficial do Vaticano.
De acordo com O Globo, o novo documento é uma atualização da última versão do decreto, emitida há 46 anos. No entanto, a não admissão de padres com tendências homossexuais foi tratada pela Igreja Católica em 2005. O documento recorda a necessidade de uma “imposição voluntária da continência”.
Seria “gravemente imprudente admitir o sacramento a um seminarista que não haja atingido uma afetividade madura, serena e livre, casta e fiel ao celibato”, determina o decreto, acrescentando que os futuros padres também necessitam compreender “a realidade feminina”.
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