A nova abordagem foi desenvolvida pelo Instituto Weizmann de
Ciências, em Israel, juntamente com a empresa Steba Biotech. Já foi
testada em diversos países europeus e usa lasers, bem como uma droga
feita de bactérias marinhas, para eliminar os tumores, mas sem causar os
severos efeitos colaterais de outros tratamentos.
De acordo com um artigo publicado pela revista médica The Lancet
Oncology, testes em 413 homens mostraram que quase metade deles não
apresentou vestígios da doença depois do tratamento.
As terapias atuais, envolvendo cirurgia e radioterapia, têm
frequentemente a impotência e diferentes graus de incontinência urinária
como efeitos colaterais permanentes – quase 90% dos pacientes
desenvolvem disfunção erétil e um em cada cinco sofrem para controlar
suas bexigas.
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