A
investigação começou como crime de extorsão mediante sequestro. A
negociação foi feita por mensagens com o celular da suposta vítima, uma
enfermeira de 50 anos.
Nas mensagens, o suposto sequestrador pedia R$ 200 mil reais pela
libertação da mulher, com quem o comerciante vivia há 26 anos e teve
dois filhos. As mensagens traziam informações muito pessoais e continham
ameaças de morte, o que chamou a atenção da equipe do Grupo de
Operações Especiais (GOE).
Os agentes descobriram que a enfermeira tinha viajado sozinha pro Rio
de Janeiro dias antes do marido ser procurado pelos sequestradores. Ele
achava que ela tinha ido ao Recife resolver o problema de um imóvel de
família.
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