O governo federal detectou quase 1,2 mil pessoas já
falecidas que estavam recebendo o Benefício de Prestação Continuada
(BPC), pago a idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de
baixa renda. Pouco mais de 70 passaram a receber o auxílio depois de já
terem morrido.
“Isso aí já entra para a esfera policial, vamos estudar caso a caso
para ver o que aconteceu, ver se tem alguma coisa organizada por trás
disso”, afirmou ao Estado o secretário executivo do Ministério do
Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), Alberto Beltrame.
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