Se os 63 congressistas que tiveram inquéritos abertos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin fossem afastados dos cargos, a maior parte dos substitutos não teria menos pendências policiais e judiciais do que os titulares a apresentar aos eleitores.
Levantamento do GLOBO indica que 64% dos suplentes de deputados federais e 67%
dos suplentes de senadores — todos investigados na Lava-Jato —
respondem ou já responderam a acusações pelos mais variados crimes, de
compra de votos e improbidade administrativa a estupro de vulnerável e
homicídio.
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