Após reunião com a bancada feminina, o relator da reforma
trabalhista, Rogério Marinho (PSDB-RN), deve adotar uma “flexibilização
suavizada” das regras para o trabalho de grávidas e mães em período de
amamentação em locais insalubres.
Pelo acerto costurado na terça-feira
(25/4), à noite, grávidas serão afastadas automaticamente de atividades
insalubres apenas quando o trabalho tiver “grau máximo” de insalubridade
e, com parecer médico, poderão trabalhar em locais com risco “médio e
mínimo”.
O projeto original de Marinho não previa afastamento automático
e, com aval médico, grávidas poderiam ter de trabalhar em locais
insalubres com risco máximo.
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