Começou a contagem regressiva da primeira de uma série de condenações do “comandante supremo”, o desbragado faroleiro petista Lula, grande “chefe da quadrilha”, conforme denúncia dos procuradores federais.
Na prática, ao pé da letra da lei, a corrupção do ex-presidente está
fartamente evidenciada por provas documentais e testemunhais.
Nem é necessário verificar a propriedade em seu nome do referido tríplex, alvo do processo em análise.
A simples e elementar demonstração de benfeitorias e modificações
feitas no imóvel a seu pedido ou de sua família, como gratidão por
préstimos, conforme relato dos empresários corruptores, já configuraria o
crime.
O empreiteiro Leo Pinheiro reiterou.
Os fornecedores da obra idem.
Os papéis de opção da compra rasurados foram parar na sua casa. Mas Lula seguiu fazendo cara de paisagem.
Atribuiu à falecida esposa Marisa a explicação necessária pelo toma-lá-dá-cá.
Nem corou de vergonha. Em compensação, soou banal e risível a
desculpa com ares de lorota dos representantes legais de Lula, tentando
imputar à Caixa Econômica a posse do comprometedor tríplex.
Alternativa logo desmentida pela instituição.
Pouco importa!
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