A
febre amarela – doença cuja versão silvestre registrou em Minas Gerais
neste ano o pior surto da história recente do país – tem potencial para
tornar concreto um dos maiores pesadelos das autoridades sanitárias:
voltar a ser uma enfermidade urbana.
É o que aponta pesquisa dos institutos Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e
Evandro Chagas, em parceria com o Instituto Pasteur, de Paris. O
trabalho, publicado ontem na revista Scientific Reports, indicou que
mosquitos ambientados nas cidades, como o Aedes aegypti e Aedes
albopictus, têm elevada capacidade para a transmissão do vírus da
doença.
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