A
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a expor o
pato amarelo inflável, um dos principais símbolos das manifestações
pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), em sua sede em São Paulo, na
Avenida Paulista, 1313. A iniciativa é uma reação à decisão do Governo
Federal, anunciada quinta-feira e já em vigor ontem, de elevar as
alíquotas do PIS e da Cofins sobre combustíveis.
O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, se disse “indignado” com a medida,
e avaliou que a elevação de tributos deve agravar a crise num momento
em que a economia dá sinais de recuperação. A campanha da Fiesp tem como
tema
“Não vou pagar o pato”, em alusão a tarifas que poderiam ser
elevadas para cobrir o rombo no orçamento federal.
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