A situação dos cofres públicos é dramática. Sem
condições de cumprir a meta fiscal deste ano, de deficit de até R$ 139
bilhões, o Tesouro Nacional está suspendendo uma série de pagamentos e
cortando o que pode de despesas. A tesoura, inclusive, avançou sobre o
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que pode suspender o
atendimento em até metade de suas agências espalhadas pelo país.
Segundo fontes, o Ministério do Planejamento cortou mais de 40% dos
recursos disponíveis para o funcionamento das agências do INSS. Há mais
de três meses, o presidente da instituição, Leonardo Gadelha, vem
conversando com o Planejamento em busca de uma solução, pois o dinheiro
disponível para manter os postos de atendimento abertos praticamente
acabou.
Se nada for feito, nas próximas semanas, o INSS terá que
anunciar um plano especial para atender a população
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