A Polícia Federal (PF) apontou indícios de que o presidente do
Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo Carreiro, e o também
ministro da Corte Aroldo Cedraz fariam parte de um esquema de corrupção
para favorecer a empreiteira UTC em um processo relacionado às obras da
usina de Angra 3 no Tribunal de Contas.
Em relatório conclusivo sobre a investigação, a delegada Graziela
Machado da Costa e Silva sustenta que as provas colhidas corroboram
declarações de cinco delatores que mencionaram pagamento ao advogado
Tiago Cedraz, filho de Aroldo, para que conseguisse influenciar o
julgamento do caso. Raimundo Carreiro informou que vem prestando “todos
os esclarecimentos solicitados”. Aroldo Cedraz reiterou sua “total
isenção, já demonstrada ao longo de 11 anos de atuação como magistrado”.
Tiago Cedraz não se manifestou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário