A Festa para comemorar as privatizações de Michel Temer continua na
Bolsa de São Paulo. No entanto, na coalizão do governo começam operações
de sabotagem ou crítica técnica às vendas que são o filé do programa, a
Eletrobras e os maiores aeroportos do país.
As estatais elétricas são dos últimos fazendões de cargos, pelo que
tais empresas constam muitas vezes e outras na literatura dos casos de
corrupção.
Furnas, por exemplo, é um caso no ar pelo menos desde o governo FHC,
sob suspeita de ser vampirizada de modo ecumênico, por partidos
variados, tal como a Petrobras.
Governadores, parlamentares e interessados vários discutem ainda de
modo informal como complicar a venda de Furnas e da Chesf, o grosso da
Eletrobras.
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