A candidatura de Lula é uma farsa.
Diz o Estadão:
“Fora do mundo da fantasia, tudo sugere que após a delação de Antonio
Palocci e de seu próprio depoimento, pela segunda vez, perante o juiz
Sergio Moro, quando se mostrou irritadiço e às vezes inseguro, num
desempenho inconvincente, Lula talvez esteja começando a se convencer de
que o melhor papel que poderá interpretar daqui para a frente será o de
mártir.
Poderá contar sempre, é claro, com a devoção daqueles em quem
desperta a fé cega. Mas, se o caos político que ele legou ao País deixou
muitos brasileiros perplexos quanto ao futuro, pelo menos ajudou-os a
saber exatamente o que não querem mais.”
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