Raquel Dodge (foto) vai assumir a Procuradoria-Geral da República dia
18 com um ônus que jamais recaiu sobre outros ocupantes do cargo. Terá
de decidir sobre as “flechadas” de Rodrigo Janot – a última delas
suspendendo o acordo de delação premiada de Joesley Batista e executivos
da JBS. Pode anular ou confirmar os atos, mas não ao som de apitos e
chocalhos, como fazem os índios em seus costumes tribais.
Os olhos do
País estarão voltados para Dodge.
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