O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se reuniu
ontem com ministros da equipe econômica do governo e, apesar de a
reforma da Previdência ter sido definida como prioridade após a rejeição
da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, líderes dos
principais partidos da base aliada disseram que dificilmente a matéria
avançará no Congresso até as eleições de 2018, destaca o jornal O Estado
de São Paulo.
O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) reconheceu que a proximidade
da campanha eleitoral dificulta a aprovação de medidas “mais custosas do
ponto de vista popular”.
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