A euforia dos bancos com o grupo de Eike Batista ainda cobra seu
preço. Um de seus maiores credores, o banco Bradesco tenta receber
judicialmente e não consegue mais de R$ 1 bilhão do empresário que já
foi o homem mais rico do Brasil e hoje está preso por irregularidades
investigadas pela Lava Jato.
A notificação de cobrança foi enviada pela Justiça de São Paulo para o
fórum de Bangu, no Rio, em fevereiro deste ano, quando Eike ainda
estava no presídio.
Desde abril, o empresário cumpre pena domiciliar por decisão do
ministro do Supremo Gilmar Mendes. Até hoje, Eike não pagou a conta nem
teve bens bloqueados para arcar com essa dívida –algo que estava
previsto no contrato com o banco.
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