O Brasil começou a levar calote dos países que tiveram obras da Odebrecht e outras empreiteiras financiadas pelo BNDES nos governos Lula e Dilma.
Segundo a Folha, os primeiros caloteiros são Angola, Moçambique e
Venezuela, que, juntos, devem cerca de US$ 4 bilhões – cerca de R$ 13
bilhões na cotação de hoje.
Cláusulas marotas desses contratos preveem que, em caso de calote do
país tomador, quem cobre a conta é o Fundo de Garantia à Exportação
(FGE), cujos recursos saem do Tesouro Nacional.
O aeroporto fantasma financiado pelo BNDES
Uma das obras da Odebrecht financiadas pelo BNDES (e
você) em Moçambique é o Aeroporto Internacional de Nacala, o segundo
maior do país e com capacidade para 500 mil passageiros por ano.
Segundo a Folha, o Tesouro Nacional foi obrigado a desembolsar no
último dia 15 a quantia de R$ 124 milhões para cobrir o rombo no BNDES. O
calote deve chegar a R$ 1,5 bilhão.
VEJA QUE INTERESSANTE A DETURPAÇÃO DA NOTICIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário