Foi uma uma vitória do atraso. Assim a disposição do governo de adiar
a votação da reforma da Previdência para fevereiro foi resumida pelo
economista Paulo Tafner, pesquisador da Fipe.
A decisão, dizem economistas, também levantou dúvidas sobre o real
poder de organização da base aliada e colocou uma pá de cal na
expectativa do mercado de que algo saia do papel em 2018.
A leitura é que o peso do ano eleitoral praticamente inviabiliza a aprovação de qualquer proposta.
“No ano que vem vamos ter samba da imprevidência”, diz Mônica de Bolle, pesquisadora do Peterson Institute, em Washington.
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