Caía
a noite de sexta quando o desembargador Hilton Queiroz deu o último
autógrafo da semana. Às 20h26, ele derrubou a liminar que suspendia a
propaganda da Reforma da Previdência. Mais uma vez, o presidente do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região retirava uma pedra do caminho do
governo.
A caneta de Queiroz virou uma tábua de salvação para Michel Temer. A
cada vez que um juiz federal toma uma decisão contrária aos interesses
do Planalto, os advogados da União vão procurar o desembargador.
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