Tiririca vive do folclore, exclusivamente. Como se sabe, não produziu coisa alguma de relevante desde que chegou à Câmara, em 2010.
Como parlamentar, ele é só mais um, literalmente. Não participa das
discussões importantes, não aprovava projetos, não relata propostas e
apenas dá seu voto conforme orientação do partido.
Tiririca sequer costuma se sentar nas cadeiras do plenário exclusivas de parlamentares.
Normalmente, fica nas poltronas laterais, reservadas a assessores,
assistindo a tudo de longe, como um ouvinte. Ou então, está no cafezinho
do plenário pondo em prática o que fazer de melhor, piadinhas de gosto
duvidoso.
Mas, como dito, ele sobrevive do folclore.
Na quarta (06), após fazer seu discurso de despedida e dizer que
estava decepcionado com o que viu na Câmara, recebeu afagos dos colegas.
Rogério Rosso, deputado do PSD do Distrito Federal, perguntou de onde
a excelência tirou o bordão de sua campanha – “Vote no Tiririca, pior
do que está não fica”. Nem isso ele produziu.
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