No relatório “Recompensem o trabalho, não a
riqueza”, a Comissão de Combate à Fome de Oxford (Oxfam, no acrónimo em
inglês da confederação de 17 organizações não-governamentais) explicou
que 50% das pessoas mais pobres do país viram a sua parte nos
rendimentos nacionais reduzida de 2,7% para 2%.
Rafael Georges, coordenador de campanha da Oxfam no Brasil, explicou à
Lusa que os dados da pesquisa, fornecidos pelo banco Credit Suisse,
indicam que há uma tendência de aprofundamento da desigualdade social no
Brasil.
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