O relator João Pedro Gebran contou uma história com
princípio, meio e fim para comprovar que o ex-presidente Lula ganhou o
triplex da OAS em troca de desvios na Petrobras.
O revisor Leandro
Paulsen discorreu do mensalão ao petrolão para concluir que Lula foi
responsável pelos esquemas de corrupção e se beneficiou deles.
E o
desembargador Victor Laus já abriu sua fala deixando evidente um acórdão
por unanimidade.
Foi assim que o TRF-4 ratificou a condenação de Lula pelo juiz Sérgio
Moro e ampliou sua pena de 9 anos e meio para 12 anos e um mês,
tornando a candidatura Lula à Presidência praticamente uma ficção.
Condenado em segunda instância, réu em seis outros processos e indiciado
em mais três, Lula não tem a mínima condição de se candidatar nem a
ministro do Trabalho na vaga da deputada Cristiane Brasil, quanto mais a
presidente. Fato.
Se sair pela brecha criada e inventada, demonstrará fragilidade das instâncias superiores. Acovardada, como disse o ex-presidente já condenado em regime fechado.
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