Num dos e-mails entregues à PF por Marcelo Odebrecht, um dos executivos da empreiteira, Marcos Wilson, avalia que “Lula, o Filho do Brasil” era “um tipo de louvação maléfico” e que poderia se tornar “um tiro no pé” do petista.
O executivo estava certo.
O financiamento do filme, que era “um desejo” de Lula, o Cliente, foi coordenado por Gilberto Carvalho, o Seminarista, e pode render um tempo de cadeia para ambos.
O Antagonista
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