Cada um dos 11 ministros do Supremo terá neste ano uma cota de R$
51,6 mil para custear passagens aéreas nacionais. É permitido a eles
solicitar o auxílio sem necessidade de justificar a natureza da viagem,
até mesmo no recesso.
A Corte entende que podem despachar
eletronicamente de qualquer lugar do País. Em 2017, a cota era de R$
50,4 mil por ano.
Os ministros Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello não
usaram a verba no ano passado.
Luiz Fux foi o que mais requereu, R$ 47,2
mil, de janeiro a outubro, último dado disponível.
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